Decidi escrever alguma coisinha.
Sempre, SEMPRE, S E M P R E, mesmo, escrevo no meu caderninho.
nunca escrevi em lugar diferente.
hoje senti vontade de escrever por aqui.
Pink Floyd é a junção total de sentimentos intensos.
Dá cala frios, arrepia.
É aquele tipo de música "art wasn't supposed to look nice; it was supposed to make you feel something".
filmes que incomodam, filmes de almodóvar, a pele em que hábito
filmes, músicas, sentimentos, confusões, amor, livro, amor, estudos, amor, amor, amor, tenho que estudar, amor, amor, amor, livro, amor, livro, amor, tenho que estudar [...]
Amor. A tal da morte da solidão.
E não é que é mesmo?
E não é que não é também?
Morte a solidão. Quer dizer?
Você perde sua individualidade? Você apenas a recria, baseando-se no outro?
A vida não é isso, afinal? Edições, reedições, control z, não dá mais, delete.
Apareceu uma reticência.
O que eu faço? Tchau solidão.
Agora não dá mais.
Vem, vamos nos fazer.
Acabou. Volta, solidão.
Vem, vamos nos refazer.
Vem, vamos nos refazer.
Vem, meu amor, vamos nos construir. Vamos criar nosso próprio mundo, nossa própria solidão e nossa própria reticência.
Vem, amor, vamos nos sentir.
Que tal, em solidão?
Seja nós juntas, ou nós conjuntos. Sempre tem você, solidão.
Sempre tem sua individualidade, mesmo na relação a dois. E agora eu entendo.
Não é morte a solidão. É apenas a recriação da solidão.
O novo expresse-se, camaleoa.
Adapte-se, camaleoa.
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